Divulgar idéias próprias, combater o discurso invertido corrente, aprender a dividir, expor sentimentos,
trazer poesia ao dia-a-dia, eis a abrangente ação deste veículo de idéias. De tudo, um pouco - minha meta.
 

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Design de
Rossana Fischer










7.7.02
 
E hoje, que veremos? Talvez impressões sobre alguns blogs e sua repercussão.Vamos lá.
Tenho tido a oportunidade de ler blogs excelentes. Refiro-me ao conteúdo, layout, riqueza de recursos utilizados, originalidade na exibição, propriedade na linguagem, vivacidade na comunicação.
Visitar os blogs da mestra Cora Rónai é beber num manancial de informações, é conhecer lugares novos, é viajar com ela, é abastecer-se de entusiasmo e alegria de viver. E ganha-se muito também, navegando-se pelos blogs de Alexandre Magno (Omnimodo); da Meg, a festejada Meg, tão querida da família blogueira; da Carolina Porto (Carol); do Dudi; da Fabriani; enfim, de tantos que não daria para enumerá-los numa só postagem. E isto, graças à coluna do Gravatá, no caderno de Informática de O Globo.
Espero que o blog tenha vindo para ficar, que não seja só modismo, plantando-se mesmo como tendência. É o direito de o cidadão comum poder expressar-se livremente.


Um dia desses, uma amiga me mandou um e-mail convidando-me a contribuir com uma quadrinha, para compor uma espécie de registro de versos, já que é difícil viver neste mundo lindo, mas cruelzinho, sem dar asas à fantasia. Timidamente, coloquei lá a minha e esperei o progresso da iniciativa. Não mais soube mais do destino de tão oportuna proposta. Agora, vejo que poderíamos tentar aqui uma experiência semelhante. Que tal, gente? Vamos incrementar nossos blogs com este tipo de interação?



Agora, o poema de hoje.

O CARDUME

Alberto Martins

Às vezes passa à toa
como baleia do Atol das Rocas

e ninguém arpoa.
Outras rente à praia

como o dia em que quase piso
na aba escura de uma raia.

A maioria, porém, passa em segredo
como passa agora

em torno desta mesa.
Como há de passar ainda

- quem sabe quantas vezes! -
sem que eu perceba

a mancha do cardume
na simples correnteza.


Por hoje, é só. Uma linda madrugada para todos. ( "Amanhã é domingo, pé de cachimbo / areia fina, deu no sino..." )






publicado por Magaly Magalhães às 1:56 AM
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