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Design de
Rossana Fischer
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25.1.03
No dia 15, ao recomeçar depois do involuntário hiato ocorrido em minhas publicações, terminei a saudação do reencontro , perguntando quem seria o autor do soneto cujo último terceto eu deixava ali escrito.Vou deixar agora o primeiro terceto pra ver quem sente o estilo do festejado poeta e consegue acertar no nome do próprio.
"Tão louca a minha amiga, linda e louca
Minha amiga, em seu branco devaneio
De mim, eu de amor pouco e vida pouca"
Se alguém acertar, favor colocar além do nome do autor as duas quadras que compõem o soneto sem título que estou apresentando.
O poeta fez carreira diplomática, enriqueceu músicas de compositores célebres com letras magistrais e tem um poema que é reproduzido em quase toda antologia, cujo último verso tornou-se frase obrigatória em se falando de amor...
Então? Assim está mais fácil?
E aqui fica, à guisa de modelo do fazer poético, mais um soneto do autor em questão :
SONETO DA CRIAÇÃO
Deus te fez numa fôrma pequenina
De uma argila bem doce e bem morena
Deu-te uns olhos minúsculos de china
Que parecem ter sempre um olhar de pena.
Banhou-te o corpo numa fonte fina
Entre os rubores de uma aurora amena
E por criar-te assim, leve e pequena
Soprou-te uma alma cálida e divina.
Tão formosa te fez, tão soberana
Que dar-te aos anjos por irmã queria
Mas ao plasmar-te a carne predileta
Deus, comovido, te criara humana
E para justa moradia
Atirou-te aos braços do poeta.
Rio, 28 /3 /1938
Está bom assim? Até mais.
publicado
por Magaly Magalhães às 7:36 PM
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