http://www.pinturasbrasileiras.com
Poema 12 / Di Cavalcanti / Nanquim sobre papel
Estou passando rapidamente para dar um aviso da parte de Meg. Ela se encontra, no momento, sem conexão. Pede que seus leitores entendam a momentânea interrupção e avisa que estará no Sub Rosinha assim que receber sinal verde da empresa que a serve. A espera será de, no mínimo, 24 horas. Vamos aguardar que aí vem material do bom em forma de textos, curiosidades, notícias fresquinhas.
Enquanto isso não acontece, leiam os versos limpos e os palíndromos que apanhei no Pro Tensão, de César Miranda. Aqui, certo? Sei que vão apreciar.
FOLHAS DE ÁRVORES E LIVROS Versos limpos
As folhas
Amareladas
Caem.
Quantas
Páginas terão
Essas
Árvores?
E as folhas
De meu
Livro,
Darão frutos?
PALÍNDROMOS GRANDES
A capacidade dá dica paca
A diva parece de cera, pávida.
A tropa não tá à toa na porta
Matam a pata a tapa, a tapa a pata matam.
Vou embora, está na hora, a não ser que vocês queiram ler, rir e refletir comigo ainda um pouco, que tal? Tomemos o humor e a sagacidade do Fábio Danesi Rossi nessas sentenças:
Plural é coisa de elite. Povo mesmo vive no singular.
Vida. Diversão garantida ou sua morte de volta.
Dor na coluna. Maldito e covarde corpo humano. Sempre atacando pelas costas.
Entre uma pipoca e outra, ela comentou: *A guerra é tão bonita. Pena que mata.*
Encontradas neste cantinho.