Antibes Morning Claude Monet
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Olá, amiguinhos, cá estou de novo, agora, para as despedidas do ano corrente. Sem tempo para um alô mais caloroso e com o coração apertado diante da catástrofe que se abateu sobre nossos irmãos asiáticos, deixo com vocês a mensagem que recebi de nosso companheiro Cláudio Rúbio, a qual me parece bem oportuna para o momento:
FELIZ 2005!
Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;
Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;
Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz. (Eclesiastes, 3; 1-8)
Com meus melhores desejos de acerto para todos vocês neste ano de 2005!