Divulgar idéias próprias, combater o discurso invertido corrente, aprender a dividir, expor sentimentos,
trazer poesia ao dia-a-dia, eis a abrangente ação deste veículo de idéias. De tudo, um pouco - minha meta.
 

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28.8.04
 
O Casamento / Tarsila do Amaral
http://www.pinturabrasileira.com




Ser� que voc�s curtem poesia social como eu? Acho-as charmosas em seu despojamento.
Aqui est�o duas delas, de renomados poetas da �ltima fase do movimento modernista.

Meu povo, meu poema

Meu povo e meu poema crescem juntos
como cresce no fruto
a �rvore nova

No povo meu poema vai nascendo
como no canavial
nasce verde o a��car

No povo meu poema est� maduro
como o sol
na garganta do futuro

Meu povo em meu poema
se reflete
como a espiga se funde em terra f�rtil

Ao povo seu poema aqui devolvo
menos como quem canta
do que planta

Ferreira Gullar


Madrugada camponesa

Madrugada camponesa,
faz escuro ainda no ch�o,
mas � preciso plantar.
A noite j� foi mais noite,
a manh� j� vai chegar.

N�o vale mais a can��o
feita de medo e arremedo
para enganar solid�o.
Agora vale a verdade
cantada simples e sempre,
agora vale a alegria
Que se constr�i dia a dia
Feita de canto e de p�o

Breve h� de ser (sinto no ar)
tempo de trigo maduro.
Vai ser tempo de ceifar.
J� se levantam prod�gios,
chuva azul no milharal,
estala em flor o feij�o,
um leite novo minando
no meu longe seringal.

J� � quase tempo de amor.
Colho um sol que arde no ch�o,
lavro a luz dentro da cana
minha alma no seu pend�o.
Madrugada camponesa.
Faz escuro (j� nem tanto),
vale a pena trabalhar.
Faz escuro mas eu canto
porque a manh� vai chegar

Tiago de Melo

Concordam comigo?

Notas sobre o advento da poesia social no Brasil:

Com a decad�ncia do regime mon�rquico no Brasil surge a Poesia Social. � a fase final do Romantismo que transcorre num ambiente de transforma��es econ�micas, pol�ticas e sociais: luta abolicionista, guerra do Paraguai, ideal republicano.
� a vez da poesia social de Castro Alves, o tempo da gera��o condoreira, influenciada pela poesia pol�tica e social de Victor Hugo. O termo condoreirismo remete a condor, ave que habita o alto da Cordilheira dos Andes e que funciona para os jovens poetas rom�nticos como s�mbolo da liberdade. Condoreiros tamb�m: Tobias Barreto e Souza Andrade
Ao Romantismo sucede o Realismo e a poesia entra na fase parnasiana com seu culto � forma, dentro da corrente realista, estendendo-se at� a Semana da Arte Moderna, 1922. O Simbolismo acontece como tend�ncia refletindo um momento complexo que � a transi��o para o s�culo XX e a defini��o de um novo mundo.
Come�a a delinear-se o Movimento Modernista. As primeiras produ��es modernistas s�o contempor�neas da primeira guerra mundial (1914) e da revolu��o russa (1917).
O Modernismo, como tend�ncia liter�ria ou estilo de �poca, teve seu pren�ncio com a realiza��o da Semana de Arte Moderna, no Teatro Municipal de S�o Paulo, nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922. Idealizada por um grupo de artistas, pretende colocar a cultura brasileira a par das correntes de vanguarda do pensamento europeu, pregando ao mesmo tempo a tomada de consci�ncia da realidade brasileira. Trata-se de um movimento n�o s� art�stico; � um movimento pol�tico e social. E, como tal, faz vicejar a poesia de car�ter social.
O per�odo de 22 a 30 � turbulento, como resultado da busca de defini��es com o rompimento de todas as estruturas do passado. Da� o feitio an�rquico desta primeira fase do modernismo. Nomes importantes desse per�odo, como M�rio de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira e mais Cassiano Ricardo, Menotti Del Picchia, Guilherme de Azevedo continuam a produzir nas d�cadas seguintes.
A segunda fase, de 30 a 45, exibe a estr�ia de nomes altamente significativos na poesia, como Murilo Mendes, Jorge de Lima, Carlos Drummond de Andrade, Cec�lia Meireles e Vinicius de Moraes.
A poesia social tem nessa safra de poetas uma inestim�vel contribui��o, do mesmo modo que recebe vital for�a da Poesia Concreta, na qual se configura um conceito de t�cnica como trabalho social.
Na produ��o contempor�nea, sente-se do mesmo modo a preocupa��o com a manuten��o da tem�tica social. Permanecem nomes consagrados, como Carlos Drummond de Andrade, mais pilares como Jo�o Cabral de Melo Neto, Ferreira Gullar, Thiago de Mello.



publicado por Magaly Magalhães às 11:47 PM
19.8.04
 
The Dance
Oil Painting - Henry Matisse

Quem n�o conhece a bela e ing�nua m�sica de JAYME OVALLE?

Ovalle "� o poeta em estado virgem. A mais bela cris�lida de poesia que jamais existiu desde William Blake. � o mist�rio po�tico em toda a sua inoc�ncia, em toda a sua beleza natural. � v�o, � transcend�ncia absoluta. � amor em estado de gra�a." (Sabino, Fernando. Fragmentos de uma su�te ovalliana. Jornal do Brasil., 15.07.1974.)

� dele a m�sica que atravessou fronteiras e teve na voz de Bidu Say�o sua interpreta��o mais expressiva:

AZUL�O

Jayme Ovalle e Manoel Bandeira

Vai azul�o, azul�o

Companheiro, vai

Vai ver minha ingrata

Diz que sem ela

O sert�o n�o � mais sert�o

Ai, voa azul�o

Vai contar companheiro, vai


Ovalle era uma personalidade singular. Suas conversas distinguiam-se pelo humor, pela poesia e pela religiosidade. Seu lado m�stico causava esp�cie a seus amigos, pois ele assegurava que conversava com os anjos. De fato, era comum v�-lo aos brados a discutir com seu anjo da guarda.
Ovalle lan�ou m�o de temas religiosos e folcl�ricos para compor Berimbau, Tr�s pontos de Santo, Chari�, Aruanda e Estrela do Mar.

A obra Azul�o trouxe-lhe grande notoriedade. Inspirado no poema de Manuel Bandeira, Ovalle comp�s esta can��o em que melodia e letra refletem um lirismo acentuadamente brasileiro.
Bidu Say�o divulgou a can��o nos Estados Unidos e na Europa, alcan�ando enorme popularidade.

Jayme Ovalle nasceu no dia 5 de agosto de 1894, em Bel�m do Par�, tendo fixado resid�ncia no Rio de Janeiro em 1914.
Costumava dizer:"Nasci no Par�, mas sou carioca, ou seja, um sujeito nascido no Esp�rito Santo ou em Bel�m do Par�, ou em Campina Grande." (O Estado de S�o Paulo. A m�sica de Jayme Ovalle. 14.09.1980,p 11.).

Jayme Ovalle faleceu no dia 9 de setembro de 1955, no Rio de Janeiro

"Que um dia afinal seremos vizinhos

Conversaremos longamente

De sepultura a sepultura

No sil�ncio das madrugadas

Quando o orvalho pingar sem ru�do

E o luar for uma coisa s�."

(De Manuel Bandeira para Jayme Ovalle)

* * * * * * * * * *


Tocada pela c�ndida melodia de Azul�o, sobreveio-me a saudade das cantigas de roda de minha inf�ncia. Lembrei-me de que tenho o CD das 16 cirandas, de Villa-Lobos, executadas pelo eloq�ente pianista Arthur Moreira Lima. Estou agora a me deleitar com t�o saborosas melodias e n�o vou me furtar ao prazer de mand�-las pra voc�s, pelo menos aquelas de que mais gosto:

O Cravo e a Rosa

O Cravo brigou com a rosa

Debaixo de uma sacada

O Cravo ficou ferido

E a Rosa despeda�ada

O Cravo ficou doente

A Rosa foi visitar

O Cravo teve um desmaio

A Rosa p�s-se a chorar


Peixe Vivo

Como pode o peixe vivo

Viver fora da �gua fria

Como poderei viver

Como poderei viver

Sem a tua, sem a tua

Sem a tua companhia

Os pastores desta aldeia

J� me fazem zombaria

Por me verem assim chorando

Sem a tua, sem a tua

Sem a tua companhia


Nesta Rua

Nesta rua, nesta rua, tem um bosque

Que se chama, que se chama Solid�o

Dentro dele, dentro dele mora um anjo

Que roubou, que roubou meu cora��o

Se eu roubei, se eu roubei teu cora��o

� porque tu roubaste o meu tamb�m

Se eu roubei, se eu roubei teu cora��o

� porque eu te quero tanto bem

Se esta rua, se esta rua fosse minha

Eu mandava, eu mandava ladrilhar

Com pedrinhas, com pedrinhas de brilhante

Para o meu, para o meu amor passar.

Este post � dedicado � nossa companheira Meg , conterr�nea de Jayme Ovalle, e, certamente apreciadora das melodiosas cantigas de roda.



publicado por Magaly Magalhães às 11:34 PM
12.8.04
 
Pena! Vou ficar devendo as imagens que escolhi para hoje. O Blogger Status esclarece que, por ora, h� uma passageira dificuldade na aposi��o de imagens. Pretendo coloc�-las assim que o servi�o for liberado.


A uma amiga que se desvelou para mim hoje e que me deixou nutrida de afeto e carinho.
Troc�vamos coment�rios. Fui atra�da pelo texto maduro, revelador de um esp�rito criativo, de uma personalidade forte, de um jeito disciplinado e seguro. Ela estava sempre por perto. Respondia-me, troc�vamos id�ias. Ensinou-me muitas coisas!
Entre algumas descobertas de afinidades, Murilo Mendes surge como uma prefer�ncia insuspeitada. Estava delineado o sentimento de amizade espont�nea e rec�proca.
Obrigada, Hel�. Murilo acabou de chegar referendando nossa amizade.
Abri o livro com pressa. Pressa? Pra ler sobre Murilo? E por Fernando F�bio Fiorese Furtado, o escritor cujo nome j� � em si uma alitera��o?
Nunca havia lido, Hel�, uma dedicat�ria t�o bonita e sonora e po�tica. Nem agradecimentos e homenagens t�o bem compostos. Isto significa que F.F.F.F. promete deixar-me ligada na leitura, sem apelativo.
Obrigada de novo, amiga. Foi uma grande emo��o!


* * * * * *

Viram como nossa querida *figurante* Meg saiu-se bem na entrevista ao escritor angolano Jos� Eduardo Agualusa, na coluna do Gravat�, no Inform�tica Etc desta segunda-feira?
A entrevista est� perfeita, as perguntas dos entrevistadores (Meg, Daniela Abade, Ana Maria Gon�alves e Alexandre Inagaki) muito bem elaboradas, as respostas do entrevistado muito bem urdidas. E Gravat� lavra mais um tento, minha gente!


Por outro lado, o lan�amento de Todas as Festas Felizes Demais, de F�bio Danesi Rossi deve ter mobilizado muita gente ontem, em S�o Paulo.
Meg fez um post excelente sobre a mat�ria, muito esclarecedor. Imperd�vel! Vejam l� no Subrosa.


Ontem tamb�m, ocorreu a abertura de uma nova exposi��o do nosso apreciado artista Dudi Maia Rosa , com 14 pe�as in�ditas, no Centro Cultural de S�o Paulo, rua Vergueiro, 1000 / Para�so / S�o Paulo. Quem tiver condi��o n�o deve perder mais esta oportunidade.


Finalmente, um dado sentimental, passado em branco, infelizmente: o anivers�rio de nascimento de Haroldo Maranh�o, no dia 7 pp. N�o pude comparecer aqui, ao blog, para prestar-lhe uma homenagem, que lhe rendo agora, tardiamente. Ele est� agora entre �cones da literatura, como M�rio Faustino, Cec�lia Meireles e outros, seus contempor�neos.


* * * * * *


POEMA DE AL�M-T�MULO

Murilo Mendes

Deste horizonte est�vel
Vejo homens e bichos combatendo
Ao mesmo tempo pela guerra e pela paz,
Vejo campos de sangue e ossadas,
Faixas de terror:
Mas vejo essencialmente uma coisa branca,
Um castelo branco e simples
Feito de um s� diamante
Que da terra n�o se v�.


CaminhoTchibum
Juiz de Fora / MG


publicado por Magaly Magalhães às 10:00 PM
5.8.04
 
HENRY CARTIER-BRESSON









http://www.photology.com/bresson


HOMENAGEM

Nasce em Chanteloupe, na Fran�a, em 1908, Henry Cartier-Bresson, aquele que seria o g�nio da fotografia contempor�nea e que acaba de falecer h� dois dias, aos noventa e cinco anos de prof�cua exist�ncia.
Sua habilidade em apanhar o instante azado de clicar, sua capacidade visual exercitada no desenho por longo tempo, seu preparo em pintura, seu m�todo disciplinado de trabalhar, mais seus ensaios sobre teoria e pr�tica de fotografia transformam-no na figura mais brilhante entre os fotojornalistas contempor�neos.
Para ele, as coisas insignificantes podem constituir grandes temas de trabalho. Sua obra � uma cole��o desses m�nimos detalhes humanos, as coisas como soem ser na realidade imediata.
A verdade � que, com Henri Cartier-Bresson, o *snap shooting* eleva-se ao n�vel de uma refinada e disciplinada arte.


* * * * *


Voltemos aos minicontos. H� novidades boas a contar.
Lembram-se do Dauro Veras? Semifinalista do Concurso de Narrativas Breves Haroldo Maranh�o? J� tive oportunidade de transcrever aqui uns microcontos de sua autoria, muito interessantes, ali�s, e que tiveram �tima receptividade. Pois bem, essas �ltimas not�cias de morte serviram de leitmotif para outras produ��es do talentoso jornalista catarinense. Eis um de seus novos contos breves:

PRESEN�A

As cinzas de seu pai haviam sido espalhadas na praia deserta. Um m�s depois ela voltou ao lugar. Sentou-se sobre uma pedra em frente ao oceano e respirou fundo. O ar da manh�, com odor de mar e orvalho, acariciou seus pulm�es. Sentiu um arrepio bom na nuca e um lev�ssimo afago na testa. Sorriu. N�o tinha espelho, mas sabia-se com covinhas no rosto, igual a ele. Sabia-se amada. Espregui�ou, caminhou poderosa at� o carro e foi tomar um caf� expresso com p�o de queijo.


* * * * * * *


Um poema (o meu preferido) de Murilo Mendes:

NATUREZA

Contempla estas montanhas lavadas
E a luz que desce em obl�qua dan�a.
Tudo chega de um modo antiq��ssimo
Onde encontraremos peda�os desajustados de fotografias:
Recortes de pensamentos visuais
E um amor que n�o quer colaborar com a morte
-Vasto p�ssaro bicando as montanhas lavadas.

Do livro Murilo Mendes Melhores Poemas / Editora Global


publicado por Magaly Magalhães às 2:09 PM
1.8.04
 
DUDI MAIA ROSA

Dudi/Exposi��o

Dudi est� expondo em S�o Paulo. Pena que n�o posso deslocar-me para l� agora. T�o perto S�o Paulo do Rio, mas n�o d�. Gostaria de homenage�-lo no local da exposi��o. Mesmo de longe, vai meu desejo de que tudo saia perfeito, como j� tem ocorrido tantas vezes.
Nas obras de Dudi, o ponto de m�xima atra��o para a minha sensibilidade � a cor. Ele consegue matizes insuspeitados que s�o um presente para os olhos. Suas aquarelas exibem esses tons singulares que as tornam, al�m de atraentes, encantat�rias.
Boa sorte, Dudi!

* * *

C�sar, posso apanhar seus haicais para o meu post, pois n�o? S�o t�o inspirados!

HAICAI SIAM�S

O que se pode fazer
Se eles s�o siameses
O amar e o sofrer?


HAICAI DE QUEM AMO

Eu sei que amo voc�
Porque sei o quanto d�i
Em mim esse seu sofrer


E os versos limpos, C�sar? Deixe-me abusar de sua generosidade. S�o uma gra�a!

VERSO LIMPO 1

Voc� diz
O que eu penso
Eu dispenso
O que voc� diz
Quem mandou
Fazer assim
Falar o que penso
Antes de mim?


VERSO LIMPO 9

Um sim
T�o v�o
Assim
� n�o

Encontrados no livro Wunderblog.com / Editora Barracuda/ S�o Paulo e constantes do espa�o PRO TENS�O /C�sar Miranda


* * *

N�o posso calar:
A dor que tomou conta de toda a gente com a not�cia da morte do jovem e competente jornalista Fernando Villela, o Fervil, num assalto de rua, j� t�o comum, mas sempre inaceit�vel, cruel, desumano
� fam�lia Villela, nossas condol�ncias, os sentimentos do mundo blogueiro.

publicado por Magaly Magalhães às 11:05 AM