Divulgar idéias próprias, combater o discurso invertido corrente, aprender a dividir, expor sentimentos,
trazer poesia ao dia-a-dia, eis a abrangente ação deste veículo de idéias. De tudo, um pouco - minha meta.
 

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27.4.03
 
N�o sei se voc�s j� notaram que o sistema de coment�rio est� fora do ar h� j� algum tempo. Por favor, n�o interrompam a comunica��o. Usem o servi�o de e-mail, dispon�vel na pr�pria p�gina deste blog, � esquerda do campo onde s�o escritos os posts, logo acima do bot�o do Blogger.
Paradas 2000


publicado por Magaly Magalhães às 12:56 AM
25.4.03
 
Acabo de ler em CANAL CONTEMPOR�NEO de Patr�cia Canetti a seguinte not�cia:

GRANDE ORL�NDIA -- Artistas abaixo da Linha Vermelha -- Encerramento dos trabalhos, v�deos, performances, m�sica...
+
Lan�amentos da Revista e CDs : ITEM 6 e HARD DISK de Alex Hamburger.

Dia 26 de abril, s�bado, 18horas
Rua Bela,148, esquina com Rua General Bruce, 230 S�o Crist�v�o
http://www.grandeorlandia.kit.net

Coordena��o : Ricardo Ventura, M�rcia X e Elisa de Magalh�es.
Apoio: ATLANTIS TRANSPORTADORA, manit� Comunica��o Misual, Canal Contempor�neo.

Sobre a Grande Orl�ndia, Alex Hamburger d� sua opini�o:

"N�o s� a Grande Orl�ndia, como as duas vers�es anteriores, foram surpreendentes, de alta densidade po�tica, nas quais tive grande prazer em participar. Acho mesmo que este projeto mereceria uma reflex�o mais longa e aprofundada por tudo que ele representa num contexto adverso para todos que praticam uma arte questionadora (sobretudo de si mesma), experimental por excel�ncia e expansiva quanto aos suportes e meios."

A artista Regina de Paula tamb�m se expressa sobre o evento :

"N�o se pode falar da exposi��o atual, excluindo as duas anteriores, pois est�o todas relacionadas. As Orl�ndias s�o um esfor�o da iniciativa de seus organizadores e participantes, exposi��es praticamente sem curadoria.
Durante a semana, a Grande Orl�ndia tem atra�do a popula��o flutuante do bairro (comerciantes, empregados etc). Alguns desses visitantes retornam algumas vezes; outros tantos visitam uma exposi��o pela primeira vez. Mesmo sem pretens�o educativa, Orl�ndia merece reflex�o por parte das institui��es carentes de p�blico.
J� valeu Orl�ndia para al�m da Linha Vermelha!"


Falando dos lan�amentos :

HARD DISK - novos �udio poemas, de Alex Hamburger.

"Hard Disk pertence a uma paisagem auditiva, calcada no potencial tecnol�gico, que permite a extra��o de efeitos vocais especiais de alongamento, distor��o e sobreposi��o de fonemas. Tal utiliza��o de voz, enquanto material po�tico sonoro, surgiu na segunda metade do s�culo XX, com o advento da eletr�nica e dos estudos eletroac�sticos e, mais recentemente, com a entrada em cena da microinform�tica, quando a poesia oral das vanguardas recebe um novo impulso pela utiliza��o desses novos recursos."
A.H.,Rio, 2003.

ITEM 6

"A revista ITEM apresenta o tema Fronteira, visto aqui pelos diversos colaboradores enquanto contorno, interface, passagem ruptura e limite. As contribui��es se estendem por v�rios caminhos desde a an�lise antropol�gica da demarca��o de territ�rios urbanos (Alba Zaluar) e a abordagem de vi�s filos�fico acerca da representa��o do futuro na atualidade (Paulo Vaz) at� os textos de artistas -- Alex Hamburger, Eduardo Aquino e Karen Shanski, Jordan Crandall, Marcelo Coutinho e Miguel Leal -- em que s�o abordados, respectivamente, os limites entre poesia e experimenta��o, as rela��es entre circuito de arte e sociedade no Brasil, as continuidades e descontinuidades entre corpo org�nico e tecnol�gico, as regi�es de contato entre literatura e artes visuais e a pr�tica n�made de ultrapassar fronteiras.
Em meio aos textos do corpo tem�tico, dois cadernos de imagens apresentam um conjunto de trabalhos de arte contempor�nea, que, de uma maneira ou de outra, lidam com o tema Fronteiras."

Assim, a Grande Orl�ndia, que teve seu encerramento adiado de 19 / 04 para 26 / 04, encerrar� seus trabalhos com performances e lan�amentos, deixando, com certeza, uma impress�o positiva de esfor�o e amor � arte por parte de seus coordenadores e artistas.


Vamos l� conferir?







publicado por Magaly Magalhães às 8:50 PM

 
Hoje, em vez de festejarmos um nome de peso em nossas letras, vamos lamentar a perda do dramaturgo e cronista Mauro Rasi.
Ficou no ar uma sensa��o de vazio que vai demorar a desaparecer. Temperamento buli�oso, ele sabia dar vida a seus personagens com sua ironia fina e seu humor instigante. Foi colhido da vida cedo demais, deixando-nos uma desgastante sensa��o de orfandade.

********************

Tentando ajudar Helenice na divulga��o de uma oferta de emprego a portadores de defici�ncia f�sica, transcrevo aqui a mensagem que ela me tranmitiu hoje:

Vamos espalhar? Quem sabe algu�m tenha um conhecido com esse
perfil.
Voc�s conhecem algu�m para indicar?
A Foco est� selecionando 11-3156-3333
A Tim est� requisitando 10 Operadores de CRC (Telemarketing) com
defici�ncia f�sica.
Algumas defici�ncias, como visual e auditiva, n�o podemser consideradas.
A Tim est� preparada p/ receber cdds com cadeira de rodas, pois foram providenciadas rampas e estacionamento apropriado.
A vaga � efetiva e os hor�rios n�o est�o definidos, podendo ser M/T/N.

*********************

Um soneto de Augusto dos Anjos para voc�s � minha escolha de hoje:

b> O Lamento das Coisas

Triste, a escutar, pancada por pancada,
A sucessividade dos segundos,
Ou�o, em sons subterr�neos, do Orbe oriundos,
O choro da Energia abandonada!

� a dor da for�a desaproveitada,
_-O cantoch�o dos d�namos profundos,
Que, podendo mover milh�es de mundos,
Jazem ainda na est�tica do Nada!

� o solu�o da forma ainda imprecisa...
Da transcend�ncia que n�o se realiza...
Da luz que n�o chegou a ser lampejo...

E � em suma, o subconsciente a� formidando
Da Natureza que parou, chorando,
No rudimentarismo do Desejo!

**********************

Estarei com voc�s em poucos dias. At� l�.


publicado por Magaly Magalhães às 1:44 AM
20.4.03
 
80 anos de beleza e inven��o, repetindo o t�tulo do artigo com que Eduardo Portella brinda a nossa sempre presente e brilhante escritora Lygia Fagundes Telles. Est� na �ltima p�gina do Prosa e Verso de O Globo (de 19/ 04) A autora de "Ciranda de pedra" e "Antes do baile verde" comemora este ano os 30 anos de "As meninas", obra de grande repercuss�o em que exercita sua capacidade de entremear inventividade e mem�ria, dando-nos li��es de eqil�brio e destreza em seu "arriscado percurso de subjetividade". Parab�ns, Lygia, voc� merece todas as homenagens de seu p�blico pela sua sensibilidade e refinamento .


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Voltei hoje rapidamente par falar de Lygia, mas n�o pretendo ir embora sem deixar um poeminha pra voc�s, nem que seja um curto e leve. Vejamos:

Tema e Voltas

Manuel Bandeira

Mas para qu�
Tanto sofrimento,
Se nos c�us h� o lento
Deslizar da noite?

Mas para qu�
Tanto sofrimento,
Se l� fora o vento
� um canto na noite?

Mas para qu�
Tanto sofrimento
Se agora, ao relento
Cheira a flor da noite?

Mas para qu�
Tanto sofrimento,
Se o meu pensamento
� livre na noite?


Por hoje, � s� . Bom domingo pascal e at� amanh�, se Deus quiser...

publicado por Magaly Magalhães às 1:59 AM
17.4.03
 
A todos desejo uma P�scoa suave e tranq�ila usando a bela sauda��o que acabo de receber de minha amiga Leda Yara :

P�SCOA

RENASCER
para a F�
para a Fraternidade
para a Justi�a
para a Paz
para o Amor
para a Vida


At� outro dia. Abra�os

publicado por Magaly Magalhães às 5:28 PM

 
"Arte � sangue, � carne. Al�m disso, n�o h� nada. As nossas personagens s�o peda�os de n�s mesmos, s� podemos expor o que somos"
Cinq�enta anos sem Graciliano Ramos. Nascido em 1892 em Alagoas, faleceu em 1953 no Rio de Janeiro. Sua obra, que focaliza os problemas sociais do Nordeste, mostra uma vis�o bem mais profunda e cr�tica das rela��es humanas, logrando ir muito al�m do regional num espetro bem mais abrangente, universal.
Escritor de estilo enxuto, linguagem essencialmente substantiva, Graciliano mostra-se genial ao lidar com a dor, a falta de recursos , a pen�ria extrema, a mis�ria absoluta, isto aliado a um exigente modo de tratar a narra��o e seus recursos.
"Caet�s", "S�o Bernardo", "Ang�stia", "Vidas secas", "Ins�nia", "Inf�ncia" (contos), "Hist�rias de Alexandre" e "Alexandre e outros her�is (literatura infantil) ,"Inf�ncia" e "Mem�rias do c�rcere" (mem�rias) s�o suas principais obras. O extraordin�rio "Mem�rias do c�rcere" � o ponto alto de sua produ��o liter�ria.
Como diz o escritor Mar�al Aquino, Graciliano foi "sempre fiel a si mesmo e ao tema central de sua literatura: o embate entre o homem e a natureza, tanto a interna quanto a externa."

Para mim, o livro deste autor que mais me toca � o "Ang�stia", pelo simples fato de que sua a��o se desenvolve em Macei� e seus personagens transitam em ruas adjacentes ao ponto em que eu morava. � uma sensa��o de intimidade, de consci�ncia dos fatos narrados, de conhecimento de causa, um vago sentimento de partilha. E, creiam-me, a gente termina a leitura absolutamente dominado por uma ang�stia imensa que s� o tempo consegue ir apagando.

N�o � sem raz�o que se diz que a obra de Graciliano pode ser considerada como um verdadeiro "manifesto humano".


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Poema de um poeta contempor�neo de nosso festejado de hoje:

Aproxima��o do terror

Murilo Mendes

Dos bra�os do poeta
Pende a �pera do mundo
(Tempo, cirurgi�o do mundo):

O abismo bate palmas,
A noite aponta o rev�lver.
Ou�o a multid�o, o coro do universo,
O trote das estrelas
j� nos sub�rbios da caneta:
As rosas perderam a fala.
Entrega-se a morte a domic�lio.
Dos bra�os...
Pende a �pera do mundo.

(apud La�s Correa de Ara�jo, Murilo Mendes, 2�ed., Petr�polis, Vozes,1 972, p. 132)


Despe�o-me agora. At� outro dia.






























































































publicado por Magaly Magalhães às 2:00 AM
10.4.03
 
"Porque de todo aquele a quem muito foi dado, muito ser� pedido, e ao que muito confiaram, mais contas lhe tomar�o."*)
(*) Lucas, XII: 47-48.

Cl�udio, do Circulando, escreveu Imagineem seu post de hoje, uma grata sugest�o de procedimento para governantes administradores, chefes, cidad�os comuns tratarem os socialmente menos privilegiados, artigo que termina com a cita��o acima, do Evangelho segundo Lucas.
Vale a pena , ler, considerar, meditar e... arrega�ar as mangas para cooperar.


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E a guerra, hein? Bagd� em destro�os, a popula��o em sofrimento. Saddam inc�gnito.
Acreditar na reconstru��o? Isenta? Pelo povo? Com respeito � sua cultura? Sem implica��es de dom�nio por dom�nio?


S� o tempo dir�. E a ONU? Como ir� agir? Que for�as ter�o o poder de decis�o de agora por diante?
S�o lucubra��es que nos assaltam. Estejamos atentos. A hora � de alta tens�o.


Que se abrandem as formas de agir e detectar o mal, que as for�as reguladoras da ordem e da justi�a se apresentem r�gidas dentro dos limites humanos e que o Evangelho seja o grande indicador da conduta e din�mica humanas.


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Para encerrar, um trecho do poema simb�lico Mira-Celi, o poema que, segundo Paulo R�nai, impressionou profundamente outros poetas de sua terra, como Jorge Balinta e Zolt�n Nazi. (O pr�prio R�nai confessou que, na Hungria de 1939, poucos tinham a coragem de pegar um livro de versos).

"Estai alerta: de s�bito ela se tornar� vis�vel
Se vosso dorso se curvou a um tirano qualquer,
ficareis cegos de nascen�a.
Porque Mira-Celi nunca se mostrar�
enquanto ela avistar manchas em nossa terra.
Quando ouvirdes ent�o um rumor desusado, vindo do fim do mundo,
sabereis que os falsos deuses come�am a tremer."

Foi no cristianismo que Jorge de Lima aprendeu a linguagem dos s�mbolos : "o s�mbolo de Mira-Celi � o da repara��o. � o estandarte da luta contra as tiranias . � o combate, o bom combate dos soldados de Deus.


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Fico por aqui. At� o pr�ximo post.





publicado por Magaly Magalhães às 2:55 AM
3.4.03
 
Ol�, pessoal! com que alegria fa�o esta sauda��o! Querem saber por qu�? Pensei que meu blog tivesse sumido! Quando postei na madrugada de 1/4, depois de clicar em Post & Publish, quis visualizar a p�gina e n�o consegui. Tentei no dia seguinte e nada. Chorominguei no ouvido (virtual) de alguns companheiros de blog e Cl�udio, por exemplo, me aconselhou paci�ncia, esperar um pouco, pacientemente. Foi o que eu fiz. Hoje, nem pensei em tentar acess�-lo o dia inteiro at� que, agorinha, a paci�ncia se esgotou e fui l�. Resultado: est� aqui de novo, voltou sozinho, n�o mexi uma palha! Obrigada, Cl�udio. A �nica provid�ncia que tinha tomado foi tornar a postar para ver se o problema estava naquele post anterior. Continuou ausente.
Desta forma, vcs ficaram com dois posts sobre o mesmo assunto, mas foi bom porque eu havia errado o bairro em que vai acontecer a exposi��o. O bairro � S�o Crist�v�o, nada de Bonsucesso, um lapso imperdo�vel, desculpem-me.
Passei s� para dar a not�cia da volta do blog e desfazer o erro do endere�o.
Para n�o perder o embalo, deixo um poema infantil (hoje estou crian�a):

TANTA TINTA

Ah! menina tonta,
toda suja de tinta
mal o sol desponta!

(Sentou-se na ponte,
muito desatenta...
E agora se espanta:
Quem � que a ponte pinta?
com tanta tinta?...)

A ponte aponta
e se desaponta.
A tontinha tenta
limpar a tinta,
ponto por ponto
e pinta por pinta...

Ah! a menina tonta
N�o viu a tinta da ponte!

Cec�lia Meireles

At� breve ou at� s�bado para os que v�o visitar a Grande Orl�ndia.






publicado por Magaly Magalhães às 7:46 PM
2.4.03
 
Parece que estou com problemas neste meu site. Meu �ltimo post, do dia 1 de abril, n�o veio � luz. Nele eu dava um aviso a voc�s sobre uma exposi��o de Arte Contempor�nea que acontecer� no pr�ximo s�bado, dia 5 de abril, em S�o Crit�v�o. Trata-se da Grande Orl�ndia, terceira da s�rie Orl�ndia e Nova Orl�ndia que, h� poucos anos, foram montadas no bairro de Botafogo, na rua Orlando Dantas, de onde deriva o nome da s�rie.

A Grande Orl�ndia fica na rua Bela, 148, esquina com General Bruce, 230 e ser� inaugurada a partir das 16 horas do pr�ximo dia 5 at� o dia 19.

Informa��es mais detalhadas s�o encontradas no site especializado : www.grandeorlandia.kit.net


Estarei l� para aplaudir os artistas, entre os quais minha filha Elisa de Magalh�es e louvar-lhes a iniciativa, o esfor�o e a f� na Arte.
At� o pr�ximo encontro.

























publicado por Magaly Magalhães às 11:28 AM
1.4.03
 
Gente, uma passadinha a jato s� para fazer um convite a vcs. No pr�ximo dia 05 de abril, ser� inaugurada A Grande Orl�ndia , exposi��o de Arte Contempor�nea que conta com a presen�a de mais de 80 artistas pl�sticos. O evento, o terceiro levando o nome de Orl�ndia (Orl�ndia, Nova Orl�ndia e Grande Orl�ndia) est� montado em Bonsucesso, zona norte da cidade, ao contr�rio dos dois primeiros sucedidos na zona sul, no bairro de Botafogo. Nomes como de Cildo Meireles e Ernesto Neto, d�o brilho � lista de artistas participantes reunindo carreiras consagradas, artistas em plena ascens�o e estreantes. .
A exposi��o se prolongar� at� o dia 19 de abril. No site, voc�s encontrar�o detalhes do endere�o das casas antigas e lojas em que a exposi��o est� instalada, assim como o hist�rico da Orl�ndia e sua repercuss�o dentro e fora do pa�s.
Os trabalhos cobrir�o praticamente todas as formas de express�o das artes pl�sticas, como pinturas, instala��es, performances,
fotografia, v�deos etc.
Na lista dos participantes, voc�s v�o encontrar um nome muito especial para mim, o de minha filha Elisa de Magalh�es.

Vamos l� neste s�bado, vamos todos. Vai valer a pena.
Est� feito o convite, ok?
Voltarei breve. [ ]s













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publicado por Magaly Magalhães às 3:12 AM