Divulgar
idéias próprias, combater o discurso invertido corrente,
aprender a dividir, expor sentimentos,
trazer poesia ao dia-a-dia, eis a abrangente ação deste
veículo de idéias. De tudo, um pouco - minha meta.
Acho-me, neste momento, com necessidade de voltar-me quase que exclusivamente para a fam�lia. H� deveres inadi�veis que me mobilizam e fazem com que eu me despe�a por algum tempo desse nosso conv�vio t�o gostoso. Sempre que possa, darei uma olhadinha nos blogs mais chegados para saber como voc�s est�o e, quem sabe, fazer um coment�rio aqui e ali. � dif�cil interromper esse contacto desde que o blog j� faz parte de nosso *metabolismo*. Estimo que minha aus�ncia seja de poucos meses e que, em breve, estejamos vivendo um reencontro. Assim � que, deixando a todos um abra�o amigo, j� come�o a curtir o peso do afastamento. Bloguem-se com carinho e isen��o. At� um dia. Magaly
Fechou-se em si mesmo, como a flor que lhe emprestou o nome, cumprida a tarefa de orientar, informar, captar talentos, espalhar conhecimento e beleza. Mas n�o se engaiolou, vai continuar receptivo, atendendo a quem vier beber em sua fonte, como um arquivo vivo de sabedoria, de espectro t�o abrangente quanto fascinante. Este � o blog que fez hist�ria e que ser� fonte permanente de inspira��o de todo blogueiro clarividente. Este � o blog de Maria Elisa Guimar�es, nossa iluminada e querida Meg. Nossa amiga retira-se de cena com a gl�ria dos que sabem servir, dos que conhecem a alma humana e n�o se poupam e dividem-se e doam-se. Com um filos�fico olhar sobre os diversos aspectos da vida, Meg tem sido preceptora, amiga, confidente, irradiando simpatia, entusiasmo, �nimo renovado em tudo o que p�e em pr�tica com sua dinamicidade e seu infal�vel bom-humor. E, acima de tudo com AMOR e com extremo respeito pelo outro. Meg, n�s a respeitamos e a amamos com muita ternura.
Para voc�, Meg:
MEDITANDO
C� estou, a meditar, a tentar passar a limpo tra�os, riscos, rabiscos, dores, pendores, amores.
Tra�os luzentes, cinzentos, coloridos, doloridos, emba�ados pelo tempo, esvaziados... queridos...
Resta uma saudade fluida a fertilizar a alma, a contornar o des�nimo, a recuperar a calma.
Eis-me meditando ainda. Desses prov�veis resgates a novos poss�veis embates: Deixar a tarefa finda.